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Miopia e hipermetropia

  • Foto do escritor: crsuzuki
    crsuzuki
  • 9 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 3 de jul. de 2021

Aqui os vícios de refração mais fáceis de se explicar.


Os nossos olhos crescem conosco. Conforme o corpo da criança cresce, o olho cresce junto. Quanto menor o olho, maior a hipermetropia (ou, o foco da imagem está depois da retina, a membrana que capta a imagem e fica na parede do fundo do olho). E quanto maior o olho, maior a miopia (ou o foco da imagem cai antes da retina, no meio do olho).


Para se ter uma idéia, o bebezinho quando nasce tem o olho pequenininho, e tem por volta de 15 graus de hipermetropia! Conforme vai crescendo, esta hipermetropia vai diminuindo. Pode ficar por aí, pode ficar do tamanho ideal, ou pode crescer além, tornando-se míope.


Calma! Apesar dos graus assustadores de hipermetropia, o sistema convergente de foco nas crianças é tão sensacional, que consegue compensa-la. Por volta dos 5 anos, o olhinho já cresceu o suficiente para restar somente 2-3 graus de hipermetropia. Ainda assim, a criança consegue compensar.


Deste modo... em geral, parte da hipermetropia pode ser compensada pelo sistema da acomodação . Ou seja, o esforço para focar para perto é muito maior do que para longe, e talvez um "óculos para descanso" na hora da leitura ou das telas, seja necessário.


Já na miopia, não há acomodação que permita o foco para longe. O olho cresceu demais, o ponto focal da imagem cai antes de chegar na retina, e necessitamos de lentes divergentes (dioptrias negativas) para uma imagem nítida.


RESUMINDO: se tudo embaça para longe, provavelmente é míope. Se, para perto o esforço para focalizar é maior, provavelmente é hipermétrope.


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